Blog Reflexivo

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terça-feira, 25 de maio de 2010

O AMOR E A SAUDADE

O AMOR E A SAUDADE


No silêncio eu ainda falo da saudade que invade o meu peito

O de não esconder a vontade de tê-lo neste momento

Se muitas vezes o amor é explicado como o inexplicável

Eu posso aqui afirmar que ele é infindável

Ele não acaba com o tempo ou com a distância

É alimentado com mais sabor pela confiança.

Amar é se doar, completar e somar

Só assim tem sentido e é bom amar

Mesmo longe meu amor se faz presente

Transforma valoriza e respeita até ausente

Este é o amor que quero para sempre.







Autora: Vanessa Iaremenco

Dedicado a: Paulo de Jesus Silva

Criado: Em março de 2010

NO PODER DA FRAGILIDADE

NO PODER DA FRAGILIDADE





Primeiro de dezembro é comemorado o dia mundial de combate a AIDS, doença sexualmente transmissível. Quando adquirida deixa qualquer pessoa fragilizada e isso independe se perante a sociedade ela é o “super homem” ou a “mulher maravilha”.

Mundialmente é assustador a disseminação do vírus da imunodeficiência humana (HIV) que continua em ritmo alarmante. Essa pandemia criou um impacto dramático e devastador em muitos países, em maior proporção na África. Embora muito se tenha aprendido sobre essa doença, os pesquisadores não têm previsão de cura no futuro imediato, prevendo-se que seja crescente o número de indivíduos infectados pelo HIV, atualmente a AIDS possui tratamento e as drogas são distribuídas gratuitamente na rede pública de saúde.

Também conhecido por todo o mundo, o Super Homem (ou Superman) é uma personagem fictícia criado em 1938 nos Estados Unidos, um sucesso de muitas gerações e uma das mais importantes personagens da cultura pop ocidental que com seu poder por “visão raio x” vista combater gangsters, violência doméstica, com um código moral pouco ortodoxo.

Já a Mulher Maravilha (ou Wonder Woman) é uma super-heroína e princesa de histórias em quadrinhos e desenhos animados. Criada três anos depois foi enviada para o "mundo dos homens" para espalhar uma missão de paz, bem como lutar contra o deus da guerra. Os poderes da Mulher-Maravilha são muitos: força física sobre-humana, grande velocidade, agilidade e grande resistência física.

Nota-se que, sem as prevenções necessárias (como uso de camisinha nas relações sexuais, cuidado com contato sanguíneo na gravidez, parto e amamentação e entre outras) esta enfermidade pode alcançar de maneira inesperada até mesmo uma pessoa ágil, forte de grande resistência física como os heróis fictícios do país de Primeiro Mundo, deixando-a igual a qualquer ser humano mortal, que ao ficar doente torna-se debilitado, dependente de remédios e pode ser até mesmo levado a óbito.







Fonte: imagem kuroyama.zip.net.com

http://pt.wikipedia.org/wiki.com.br

Vanessa Iaremenco

Texo: intertextual

ANSEIO PELA VERDADE

ANSEIO PELA VERDADE




No dia 25 de março de 2010, na aula de Cosmovisão, o docente Glauber Souza Araújo após breve chamada, iniciou a discussão abordando o assunto: o que é verdade.

Perguntou quando procuramos a verdade na nossa vida. E foram abordados vários temas como: na relação conjugal marido e mulher, noticiário e religião.

No casamento a esposa quer saber se o esposo a ama. Já o esposo quer saber quanto foi gasto nas compras. Ninguém lê noticiários acreditando que ali serão publicadas mentiras. Na religião cada um defende sua crença acreditando ter a verdade. Em fim, todos buscam a verdade para sua vida, isso para saciar um dos desejos humanos: o de não ser enganado.

A aula foi muito produtiva e bem conduzida pelo professor, os alunos participaram cada um com seu argumento na tentativa de definir o que é a verdade. Finalmente a resposta foi extraída do dicionário e esta foi conceituada como a descrição fidedigna dos fatos. Acredito que Glauber soube de uma maneira respeitosa, organizada, clara e objetiva mostrar o que é a verdade.





Vanessa Iaremenco

Texto analítico

Com o cérebro interligado ao videogame

Com o cérebro interligado ao videogame




O cérebro humano e as sinapses que interligam os neurônios em demasia é uma

desvantagem evolutiva. Todos nós nascemos com muito mais sinapses do

que precisamos, portanto toda criança nasce com inteligência, mas aquelas que não a usam perdem com o tempo.

Estimular o cérebro da criança desde cedo é uma das tarefas mais importantes de toda mãe e todo pai modernos. E os videogames que são considerados uma praga pela maioria dos educadores e pedagogos trazem uma nova realidade, pois bons videogames impedem a regressão sináptica.

O famoso SimCity, um jogo em que você é o prefeito de uma pequena vila, e, dependendo de suas decisões, ela pode se tornar uma megalópole ou não. Se for um péssimo prefeito, a população se mudará para a cidade vizinha, e fim do jogo. Ele ensina a prever o futuro daqui a cinqüenta anos.

No jogo Médico, as crianças aprendem a fazer um diagnóstico diferencial, a pior das alternativas sendo uma apendicite. Nesses casos, elas têm de operar "virtualmente" o paciente seguindo condutas médicas corretas. Que matéria ou professor ensina esse tipo de autodisciplina?

Como em tudo na vida, é necessário ter moderação nas horas devotadas ao videogame. Porém, jogá-lo é uma ótima forma de estimular o cérebro da criança e impedir sua regressão sináptica, além de ensinar planejamento, paciência, disciplina e raciocínio, algo que nem sempre se aprende numa sala de aula.

Acredito que o relato acima é o verdadeiro exemplo de como introduzir o lúdico na educação de uma maneira disciplinada e monitorada, por pessoas entendidas sobre o assunto, no caso aqui exposto o videogame, que ajuda em um dos principais órgãos de nosso corpo: o cérebro.



Vanessa Iaremenco

Texto: acadêmico



Fonte: Editora Abril, Revista Veja, edição 1926, ano 38, nº 41, 12 de outubro de 2005, página 22

Stephen Kanitz é administrador por Harvard.

Um projeto de combate ao racismo

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico/projeto-combate-racismo-diversidade-respeito-diferencas-532538.shtml
Escola do interior do Espírito Santo transforma discussões preconceituosas em diálogos de respeito às diferenças


“Segundo Demétrio Magnoli, sociólogo e doutor em Geografia Humana, o fim de atitudes preconceituosas só é possível quando se desfaz a ideia de ‘raça’:” As raças foram nomeadas com base em conhecimentos falsos para atribuir poderes a alguns grupos. Aceitar nossa mistura e entender a diversidade com base na miscigenação e não pela segregação é algo crucial para a desconstrução do pensamento racista. E a escola é um pilar fundamental para promover essa mudança na sociedade. O ideal, quando esse tema é debatido, é falar em ancestralidade “.



O preconceito racial ainda é um grande conflito social em nosso país. Apesar do Brasil ser um país com uma grande diversidade étnica, ainda se vê demonstrações explícitas e de certa forma “inconscientes” de discriminação, pois há pessoas que já se acostumaram com o preconceito, que nem se dão conta do quanto são preconceituosas.
N a escola onde a criança convive com uma grande diversidade étnica o problema pode ser ainda mais gritante. A instituição de ensino é responsável por grande parte da formação do ser humano, quando a criança sofre preconceito, tem ações preconceituosas ou apenas presencia, isso pode acarretar numa distorção de valores.
A luta contra o preconceito, no ambiente escolar é responsabilidade tanto da equipe diretiva e a coordenação pedagógica como também dos professores, alunos, funcionários e certamente dos pais.
Visando isso, algumas escolas e faculdades estão incluindo em sua matriz curricular, matérias que abordem a diversidade étnica racial. Esse é um grande avanço, agora com o problema diagnosticado, basta apenas abolirmos de vez o preconceito tanto na escola como na vida.

por: Sulamita Alves de Oliveira

intertexualidade

Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre o profundo grotão
Água que faz inocente riacho e desagua
Na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos
Água dos igarapés
Onde Iara mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes são lágrimas na inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água.

planeta água(guilherme arantes)


 AS CONSEQUÊNCIAS DO DESPERDÍCIO GLOBAL DE ÁGUA

O nosso planeta azul vive um paradoxo dramático: embora dois terços da superfície da Terra sejam cobertos de água, uma em cada três pessoas não dispõe desse líquido em quantidade suficiente para atender às suas necessidades básicas. Se o padrão atual de aumento de consumo for mantido, calcula-se que essa proporção subirá para dois terços da população mundial em 2050. A explicação para o paradoxo da escassez na abundância é a seguinte: a água é um recurso renovável pelo ciclo natural da evaporação-chuva e distribuído com fartura na maior parte da superfície do planeta. Acontece que a ação humana afetou de forma decisiva a renovação natural dos recursos hídricos. Em certas regiões do mundo, como o norte da China, o oeste dos Estados Unidos e o Lago Chade, na África, a água vem sendo consumida em ritmo mais rápido do que pode ser renovada. Estima-se que 50% dos rios do mundo estejam poluídos por esgotos, dejetos industriais e agrotóxicos. "Em alguns casos, a sujeira é irreversível e aquela fonte de água jamais poderá voltar a ser utilizada", disse a VEJA o belga Jan van Wambeke, chefe de desenvolvimento de terras e água do escritório latino-americano da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Calcula-se que 30% das maiores bacias hidrográficas tenham perdido mais da metade da cobertura vegetal original, o que levou à redução da quantidade de água.
Uma linda música falando sobre água e a triste realidade de nosso planeta atualmente.Penso que embora sejamos cercado por muita água, dentro de alguns anos isso não será mais possível de se ver ;com tanto desperdício que há por parte das pessoas.Devemos fazer nossa parte pois já estamos presenciando o aquecimento global e com isso só estamos perdendo cada vez mais nossa fonte de vida,pois sem água não podemos viver. Nosso corpo é depende de água e precisamos preservar essa riqueza que Deus nos deu e consumir com responsabilidade não só pensando em nós mesmo,mas nas gerações que virão ,e que também precisaram dela para viver.

Por:Claudine Barbosa,25-05-2010,16:35

Quem é o verdadeiro Herói?

   Análise da imagem : Ao meu ver, penso que, muitas vezes caracterizamos astros da TV como nossos super-heróis.
   Caracteriza-se Super- Herói aquele que possui super poderes, é perfeito, luta pela justiça, nunca erra. É possivel no mundo em que vivemos, existirem indivíduos com tais características? Creio que não! O que estamos ensinando as nossas crianças? A acreditarem que seres humanos podem ser perfeitos? Isso seria um golpe baixo com a nossa futura geração! Para os educadores cristãos, é um dever ensinar aos seus discentes que, humanos não são perfeitos. Só o criador é, devemos mostrar as crianças que Deus é o herói e não nós, simples seres errantes.





Postado Por: Karen Cristina Rodrigues

Intertextualidade

    A intertextualidade acontece quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em outro. Também pode ocorrer com outras formas além do texto, música, pintura, filme, imagens, novela etc. Toda vez que uma obra fizer alusão à outra ocorre a intertextualidade.

Intertexualidade na poesia

   Veja como Chico Buarque de Holanda, um dos mais importantes compositores brasileiros, utiliza a intertextualidade em uma canção sua. Em "Bom Conselho", ele faz referências a provérbios populares.


Provérbios populares

“Uma boa noite de sono combate os males”

“Quem espera sempre alcança”

“Faça o que eu digo, não faça o que eu faço"

“Pense, antes de agir”

“Devagar se vai longe”

“Quem semeia vento, colhe tempestade”


Canção de Chico Buarque

Ouça um bom conselho

Que eu lhe dou de graça

Inútil dormir que a dor não passa

Espere sentado

Ou você se cansa

Está provado, quem espera nunca alcança

Venha, meu amigo

Deixe esse regaço

Brinque com meu fogo

Venha se queimar

Faça como eu digo

Faça como eu faço

Aja duas vezes antes de pensar

Corro atrás do tempo

Vim de não sei onde

Devagar é que não se vai longe

Eu semeio vento na minha cidade

Vou pra rua e bebo a tempestade

(Chico Buarque, 1972)


    Chico Buarque inverte os provérbios, questionando-os e olhando-os sob outro ângulo, atribuindo-lhes novos sentidos.



Intertextualidade nas Imagens

    Na imagem abaixo, encontra-se um exemplo intertextua. O apresentador do Jornal Nacional (Rede Globo), Willian Bonner, é comparado ao Super-Man (herói dos cinemas, famoso por utilizar seus poderes extraterrestres no combate ao mal que há na Terra.)


Caro leitor do blog, analise o exemplo de intertextualidade acima e comente sua conclusão.


    No Texto, "Quem é o verdadeiro Herói?", você leitor poderá ver minha opinião sobre esta imagem no marcador Texto- Ficcional/ Reflexivo.

Postado por: Karen Cristina Rodrigues.

Obesidade na Infância

Obesidade na infância e adolescência –uma verdadeira epidemia

A PREVALÊNCIA MUNDIAL DA OBESIDADE infantil vem apresentando um rápido aumento nas últimas décadas, sendo caracterizada como uma verdadeira epidemia mundial. Este fato é bastante preocupante, pois a associação da obesidade com alterações metabólicas, como a dislipidemia, a hipertensão e a intolerância à glicose, considerados fatores de risco para o diabetes melitus tipo 2 e as doenças cardiovasculares até alguns anos atrás, eram mais evidentes em adultos; no entanto, hoje já podem ser observadas freqüentemente na faixa etária mais jovem.

Além disso, alguns estudos sugerem que o tempo de duração da obesidade Vários fatores são importantes na gênese da obesidade, como os genéticos, os fisiológicos e os metabólicos; no entanto, os que poderiam explicar este crescente aumento do número de indivíduos obesos parecem estar mais relacionados às mudanças no estilo de vida e aos hábitos alimentares . O aumento no consumo de alimentos ricos em açúcares simples e gordura, com alta densidade energética, e a diminuição da prática de exercícios físicos, são os principais fatores relacionados ao meio ambiente. O estudo de Oliveira et al. (10), publicado também neste número, verificou que a obesidade infantil foi inversamente relacionada com a prática da atividade física sistemática, com a presença de TV, computador e videogame nas residências, além do baixo consumo de verduras, confirmando a influência do meio ambiente sobre o desenvolvimento do excesso de peso em nosso meio. Outro achado importante foi o fato da criança estudar em escola privada e ser unigênita, como os principais fatores preditivos na determinação do ganho excessivo de peso, demonstrando a influência do fator sócio-econômico e do micro-ambiente familiar. O acesso mais fácil aos alimentos ricos em gorduras e açúcares simples, assim como, aos avanços tecnológicos, como computadores e videogames, poderia explicar de certa forma a maior prevalência da obesidade encontrada nas escolas particulares. Contudo, esses dados não estão de acordo com os encontrados em países desenvolvidos, onde existe uma relação inversa entre o nível de educação ou sócio-econômico e a obesidade.está diretamente associado a morbimortalidade por doenças cardiovasculares (2).

É preocupante o número de crianças obesas que vem crescendo aqui no Brasil,cada vez mais encontramos em nosso meio crianças que sofrem com esse problema.É importante salientar que essas crianças na maioria das vezes não recebem orientação de seus pais ou outras pessoas com que ela se relacione.É importante lembrar os pais de crianças obesas ou não que desde pequena a criança deve ser ensinada a ter uma boa alimentação e sempre fazer exercícios físicos.Quando a criança tem bons costumes ela certamente não irá ter problemas na adolescência e nem na fase adulta.

www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302003000200001&script=sci_arttext&tlng=en

Por:Claudine Barbosa,25-05-2010,15:36

Conselhos

"Não se espera, no entanto, que os professores façam a obra dos pais. Tem havido, da parte de muitos pais, terrível negligência do dever.[...] Falham quanto a exercer a devida restrição; e depois, mandam os indisciplinados filhos para o colégio a fim de receber a educação que os pais lhes deviam ter ministrado em casa."
                                          Conselhos aos pais, professores e estudantes, 52, Ellen G. White

Muitos pais fogem das reponsabilidades como pai e mãe, esquecem que filhos precisam de  carinho, atenção e amor.
Perguntei a uma professora o que ela achava dos pais que enviam seus filhos a escola, para os professores educar. Disse que a maioria das mães não trabalham e ficam em casa assistindo novelas, esquecem das reuniões de pais e mestres. O mais terrível, enviam seus filhos nos dias que não tem aula.
Ellen G White diz que os pais devem estudar menos do mundo e mais de Cristo, deixem de imitar as modas e costumes do mundo, consagrem mais o tempo a seus filhos. Evitando que filhos se ocupem das coisas do mundo.
"Mestres que são controlados pelo amor e temor de Deus, poderiam levar esses jovens ainda mais adiante e mais acima, preparando-os para ser uma benção ao mundo e uma honra ao seu Criador."
Neste mesmo livro Ellen G White fala que  "Professores tem que execer uma correta influência! Devem ser homens e mulheres de experiência religiosa, que recebem diariamente luz divina a fim de a comunicar aos alunos."
                                   
                               

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Quem me dera agora...

Quem me dera agora dizer tudo o que está em meu coração.
Quem me dera agora poder voar na imensidão.
Quem me dera agora voltar a ser criança viver a vida sem ter preocupação.
Quem me dera agora rever os amigos de minha rua que não mais lá estão.
Quem me dera agora ter de volta a alegria sem ter conhecido uma tão solidão.
Quem me dera agora está perto de meus pais, desfrutando todo o carinho e atenção.
Quem me dera agora dizer voltar rever e ter de volta tudo o que já vivi,as alegrias que tive, houve também momentos tristes, mas com eles aprendi a crescer. Quem poder voar na imensidão e está perto de toda minha família e amigos que para trás deixei, e fazem parte de minha vida e os guardo com carinho e devoção em meu coração.

Por: Claudine Barbosa, 24-05-2010, 22:00.

Aprendendo sobre o índio

Aula do Professor Adolfo Súarez,disciplina Fundamentos Filosóficos e históricos da educação.


Na aula do professor Adolfo do dia 07-04-2010 estudamos sobre o papel dos jesuítas na colonização do Brasil o professor expôs vários comentários sobre o assunto e colocou alguns pontos positivos e negativos dos padres em relação aos índios.Um do pontos positivos,foi que trouxeram para nosso país ensinamento,também combateram a poligamia e o homossexualismo entre eles,o negativo foi que com a chegada dos jesuítas os índios eram ensinados a adorarem os santos que os padres serviam,um outro ponto negativo foi que com isso eles estavam acabando com a cultura local e com os costumes que os índios tinha.
Para mim esse aula foi muito importante pois trouxe clareza e compreensão,desse assunto que é muito importante para nós Brasileiros para conhecermos como foi o começo da aprendizagem aqui em nosso país.

Por: Claudine Barbosa, 24-05-2010, 21:50.

A Educação de Crianças Autistas

                                                                                   O termo autismo foi implantado por Bleuler em 1911, através do estudo da esquizofrenia ampliando o campo da psicose.
   Antes chamado dissociação psíquica, referindo-se a emoção sobre percepção da realidade, o autismo passa a ser visto como um distúrbio cognitivo. Deixando de ser considerado um isolamento social e emocional, passando a ser idealizado como um transtorno do desenvolvimento.
   Hoje ele não é considerado um estado mental irreversível, podendo ser modificado por intervenções terapêuticas. Pois não possuí formação a partir de fatores emocionais e psicológicos, mas com possibilidade de ser por uma interação gene – ambiente, obtendo um comportamento limitado bloqueando a aprendizagem.
   Para superar este problema é necessário criar um plano de aula estruturado, com pequenos passos e metas, focalizando individualmente os problemas específicos da criança.

Por: Flávia Fernanda de Santana, 21/05/2010,  01:09hs.

A Magia do Nascer

Dizem que a Lua queria se casar com o Sol, mas todas as mitologias diziam que isso era impossível, porque o sol queimaria tudo e as lágrimas da Lua inundariam a Terra.

Mas a Lua e o Sol não deram atenção para os seres, casaram-se mesmo assim. E o desastre aconteceu: O Sol queimou a Lua e ela começou a chorar foi aguando a terra por vários anos, até que crescesse toda a floresta Amazônica.

Com esse acontecimento a Lua começara ficar feliz, então cresceram várias espécies de plantas e vários tipos de animais: onças, tucanos, macacos, cobras, etc.

Chegou um tempo em que os homens maus começaram a destruir, desmatar, contrabandear e assim a Lua foi ficando triste novamente e começou a chorar e foi criando um caminho que se tornou um rio, e esse rio foi chamado de Amazônas.

Mas os homens não se importaram... Continuaram a poluir a floresta e o rio. Então a Lua, não aguentando a situação, foi conversar com o Sol para achar uma solução. A Lua estava muito chateada, e o Sol vendo a tristeza de sua amada ficou com muita raiva e começou a ficar mais quente.

Muitos dos homens ficaram doentes, sem alimentos, sem água, pois o rio começou a secar. Os homens desesperados resolveram fazer um acordo com o Sol, pois estavam arrependidos.

Pediram a que ele não ficasse com raiva porque a sobrevivência dos homens e dos animais dependia dele. Então ele disse:

- Vocês poluem o rio e a floresta, matam os animais e dizem que dependem de mim para sobreviver!

Então a Lua chorou novamente, mas de felicidade, enchendo o rio que estava vazio, e os homens começaram a cuidar e a dar mais valor a toda beleza da floresta.

O Sol, para evitar o superaquecimento, teve de se afastar... Agora, ele e a Lua se encontram de tempos em tempo... A este feliz encontro dão o nome de Eclipse.


Essa história foi um livro de E. V. A para crianças, que eu e minha amiga Andrielle produzimos.

Intertextualidade


domingo, 23 de maio de 2010

Intertextualidade

   Em 1969 a educação era mais rígida quanto ao papel do aluno. Ele tinha o dever de obter boas notas exigidas pelos pais e professor, do contrário seria punido por falta de responsabilidade.
   Já em 2009 a educação se torna mais liberal, com o conceito de que se o aluno tirar má nota a responsabilidade é do professor. Porém, na maioria das vezes, o aluno que não se interessa pelos estudos.
   A charge nos apresentando a intertextualidade, no sentido de que ambas as cenas enfatizam o comportamento da educação anos atrás e atualmente, mas com diferentes procedimentos.

Por Flávia Fernanda de Santana, 19/05/2010, ás 23:02.



A Vida por uma escolha

Em um belo dia de domingo, pessoas em uma cidade do interior de São Paulo esperavam visitas. Animadas por rever seus familiares, logo arrumam a casa e começam os preparativos para o almoço. Mas não sabiam, que próximo ao pôr-do-sol uma tragédia inesperada iria acontecer.
   Os visitantes então chegam se abraçam e ficam muitos felizes fazendo vários planos, pois o dia estava bem ensolarado. Os adultos conversavam entre si finalizando os preparativos do almoço, as crianças brincavam em um enorme quintal com árvores frutíferas e os cachorros corriam de um lado para o outro.
   Em poucas horas o almoço foi servido com uma refeição simples, mas muito saborosa satisfazendo o apetite de todos, depois foram a uma sorveteria tomar um delicioso sorvete. O dia continuava quente e ensolarado, então tiveram um plano de irem conhecer uma lagoa próxima dali, chamada lagoa do búfalo.
   Chegando lá, o lugar estava cheio de crianças e adultos que se refrescavam felizes da vida, mesmo sendo um lugar com água barrenta e suja. O pior é que diziam que fora feita por máquinas tratores, podendo puxar as pessoas para o fundo, ocasionando a morte.
   Resolveram entrar para sentir a profundidade, percebeu que havia vários nivelamentos um próximo do outro, uma das mulheres saiu rapidamente, pois não gostava muito de lugares com grande quantidade de água. Mas um dos rapazes que dizia já conhecer a local convidou outro amigo para atravessarem juntos, dizendo ter feito isto antes e não ter problema algum, o amigo topou e foi junto nadando até a outra margem.
   De repente o que dizia conhecer a lagoa começou a afundar, aparentemente sem nenhum motivo, porque sabia nadar muito bem. Os familiares começaram a se desesperar procurando entender o que estava acontecendo, mas nada havia o que fazer, estava longe demais não dando tempo de chegar do outro lado para socorrê-lo.
   A esposa gritava desesperada para resgatá-lo, a mãe sentada beirando a água barrenta, chorava sendo confortada pelos outros filhos e o amigo que nadava ao lado dele já estava muito cansado e até passava mal não podendo voltar atrás.
   Prestes a se a afogar o moço virou-se para seus familiares e com seu último suspiro os viu ali não retornando a superfície. O pôr-do-sol chega e no final de mais um dia que aparentemente seria cheio de alegrias, tornara uma tristeza simplesmente por uma escolha.

Por Flávia Fernanda de Santana, 21/05/2010, ás 00:25.

Psicologia da Pedagogia Adventista

     No dia 18 de maio, a aula de fundamentos psicológicos da educação, sem obrigatoriedade de presença ou anotações, nos ensinou a Psicologia da Pedagogia Adventista. Que é totalmente diferente das demais, pois apresenta noção do que é o mundo, quem é o homem e quem é Deus. Com a existência de um conflito entre o bem (Deus) e o mal (inimigo), não havendo em qualquer situação pessoa totalmente boa ou má.
     A realidade sendo dividida em duas atmosferas, a física com o que vejo e a espiritual que não vejo, mas sinto. Fazendo-nos refletir, que existem coisas além do que podemos ver e entender, reconhecendo através da fé que há algo maior e tudo tem seu limite.
    Só existindo educação apartir de um relacionamento com Deus, que age por meio de uma divisão funcional, sobre nós (Deus pai), por nós (Deus filho) e em nós (Deus espírito santo). Porém, o aluno pode ser a imagem de Deus, com atitudes positivas ou manchadas pelo pecado obtendo capacidade de aprender, mas escolhendo não aprender.
    A Educação Adventista tendo como objetivo, favorecer o bem formando alunos para servir os outros e a Deus, e rejeitar o mal. Mas com uma limitação, pois o educador tem que se relacionar com Deus, nem todos dispostos a renunciar o eu e seguir os Seus princípios.
     Levando-me a pensar quão grande é a responsabilidade do professor em refletir a luz de Deus e formar bons alunos na Educação Adventista.

Por: Flávia Fernanda de Santana, 23/05/2010 ás 19:45.

Patriota ou torcedor?

Você é patriota? Ou Você é torcedor da seleção Brasileira? É! É assim mesmo! Na maioria das vezes, os brasileiros inclusive eu, nos só carregamos uma bandeira do Brasil e cantamos o hino nacional, em jogos da seleção em épocas de copa do mundo.


Nesse caso, o “Hino nacional da propaganda” nada mais é do que uma representação daquilo que acontece em nosso país. Cantamos o hino nacional com a “cara” pintada e uma bandeira na cabeça, não pelo patriotismo que sentimos pelo Brasil ou por que gostamos do hino, mas por que amamos o futebol.

É quem patrocina os jogos? As grandes empresas e multinacionais, que paga milhões para que os jogadores usem a camisa com a logomarca da Nike, Adidas, Olympikus, ou qualquer outro grande nome de marca comercial.

Diante desse cenário, já que somos loucos por futebol, nada mais justo do que fazermos aquela “palinha” do “Hino nacional da propaganda”, no inicio dos jogos do mundial.





Texto 4: Conteúdo intertextual

Françoedson Silveira Ramalho

Letra do Hino Nacional Brasileiro

I

OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS

DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,

E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,

BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.

SE O PENHOR DESSA IGUALDADE

CONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,

EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,


DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!



Ó PÁTRIA AMADA,

IDOLATRADA,

SALVE! SALVE!




BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDO

DE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,

SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,

A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.


GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,

ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,

E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.



TERRA ADORADA,

ENTRE OUTRAS MIL,

ÉS TU,BRASIL,

Ó PÁTRIA AMADA!

DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,

PÁTRIA AMADA,

BRASIL!




II

DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,

AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,

FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,

ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!

DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,

TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;


"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,"

"NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".



Ó PÁTRIA AMADA,

IDOLATRADA,


SALVE! SALVE!.



BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLO

O LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,

E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA


-PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.

MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,

VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,

NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.




TERRA ADORADA,

ENTRE OUTRAS MIL,

ÉS TU, BRASIL,

Ó PÁTRIA AMADA!

DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,

PÁTRIA AMADA,

BRASIL

Intertextualidade do Hino nacional

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Aula de Diversidade Etnico-racial


No dia 17 de maio de 2010, a professora Germana que leciona a disciplina Diversidade étnico-racial, trouxe um Índio para ser entrevistado. A entrevista foi muito produtiva e interessante, pois pudemos fazer varias perguntas e assim aprender um pouco mais sobre a cultura e as curiosidades do povo Indígena.
O que me deixou com mais expectativa quanto a nossa viagem no próximo dia 31 à aldeia de Maracatu.

Postado Por: Sulamita Alves de Oliveira.
O louco amor de Alice


Não era uma vez, aliás, não era a primeira que Alice se via apaixonada. Álvaro, sua mais nova paixão era um rapaz formoso, de boa família, jogador artilheiro do time de futebol.
A apaixonada Alice passava seu dia a se iludir com um amor platônico, que consumia sua concentração. As únicas notas aceitáveis pelos seus pais eram as da oficina de poesia. Matava as aulas para acompanhar os treinos de futebol, se seu amado olhasse para o mesmo lado em que estava, já era motivo de não piscar os olhos à noite inteira de tanta euforia.
Num belo dia, na arquibancada a bola caiu perto da louca Alice, rapidamente Álvaro foi apanhar a bola; chegando perto disse:
- Chuta...Chuta!
Apaixonada, paralisada Alice demorou, mas Chutou.
- Obrigado.
Mais à tarde totalmente enlouquecida pela meia dúzia de palavras trocadas resolveu escrever um bilhete se declarando.

“Meu querido Álvaro!”.

Sei que sabe quem sou, mas de qualquer forma vou me apresentar. Me chamo Alice.
Notei como me olhou essa manhã, como foi carinhoso. Quero dizer que estou apaixonada por você, esse é o único motivo de estar nos treinos quase todos os dias, hoje percebi que você sente o mesmo por mim. Então quando quiser podemos começar a namorar, Meu amor! Te amo!”“.

Na manhã seguinte ela tratou logo de entregar o bilhete. Todavia a resposta não foi nada animadora como esperava.

“Alice, me desculpe, mas não posso corresponder aos seus sentimentos. Na verdade, sempre achei que você fosse o novo gandula. Não fique chateada, sei que irá encontrar alguém que te faça feliz”.

Alice ficou muito desapontada, manhãs de dedicação, noites mal dormidas, notas vermelhas, tudo foi em vão! Teria ficado depressiva se não fosse o novo e belo vizinho, por quem se apaixonará e foi finalmente correspondida. Mas essa é uma outra história.


Por: Sulamita Alves de Oliveira.

Intertextualidade




As  duas Imagens acima  remetem nos a algo muito interessante, pois um dos objetivos de Mauricio de Sousa ( Criador da Turma da Mônica ) é mostrar o dilema que a personagem Magali está vivendo : " comer ou não comer , Eis a questão ! " .
Ao ver a capa desse gibi , se torna Quase Impossível não se lembrar do Texto, Hamlet, de W. Shakespeare: " Ser Ou não Ser , Eis a questão " E não Perceber uma intertextualidade contida nas duas figuras .







Sulamita Alves de Oliveira

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Aprendendo a formar opiniões



Os estudantes das escolas brasileiras desde o primário já são acostumados com aquela tradicional metodologia de ensino. O professor passa o conteúdo da matéria com pelo menos dez perguntas para serem respondidas. Se for historia do Brasil, sempre tem aquelas perguntas do tipo “Quem descobriu o Brasil?”.


Os alunos aprendem muito mais a decorar as respostas, do que propriamente aprender o contexto da matéria. Não que sejam desnecessárias as perguntas, mas o problema é que muitos professores gira em torno só de perguntas prontas e definidas, por uma razão muito simples: E mais fácil para o aluno e também para o professor. O professor é visto como alguém que sabe tudo e os alunos permanece com seu comodismo.

Infelizmente na educação Brasileira são poucos os professores que ensina os jovens a pensar, até por que muitos professores também foram ensinados dessa forma. Aprenderam somente a responder perguntas e não fazer suas próprias perguntas, o que em sala de aula também não poderia ser diferente.

É muito mais fácil para o professor, ensinar que Cristovão Colombo descobriu a America, por que isso já vem definido nos livros didáticos. Mas e aqueles povos que já viviam aqui nas Américas há séculos antes da chegada dos europeus?

Acontece que nas escolas do Brasil, geralmente os alunos não aprendem a formar suas próprias idéias e opiniões, ficando assim vulneráveis em aceitar tudo que os escritores ou mídia dizem, sem se questionar se é verdadeiro ou não.



Conteúdo baseado no artigo “Aprendendo a pensar” de Stephen Kanitz www.kanitz.com.br



Texto 3: Conteúdo acadêmico

Françoedson Silveira Ramalho

Jornal em sala de aula



No dia 05 do mês de Abril foi apresentado na aula da professora Gildene Silva, um jornal de forma critica e reflexiva, sobre as questões relacionadas com a educação Brasileira


O grupo composto por Françoedson, Rafael, Mirian e Karen apresentou uma reportagem da revista Veja intitulado “Prestigio Zero” da edição de 10 de fevereiro de 2010. Na figura de reporte, Françoedson apresentou que no Brasil apenas 2% dos estudantes brasileiros pretendem seguir o magistério, deixando o curso de pedagogia na 36º colocação entre as sessenta carreiras que hoje mais exercem fascínio sobre os jovens, listas encabeçadas pelas áreas de Direto, Engenharia e Medicina.

Para fazer a reportagem, Françoedson e Rafael foram até a escola do UNASP, e gravou a 1º parte da matéria. Em seguida escolheram alguns alunos do 3º ano para uma entrevista.

A pergunta que foi feita aos alunos tinha por objetivo saber, qual o curso eles pretendiam seguir assim que terminassem o ensino médio. E não foi surpresa eles saberem, que nenhum dos alunos optou em fazer pedagogia.

O jornal foi todo elaborado em multimídia, tendo como apresentador Rafael e Mirian. Françoedson fez o papel de reporte e a Karen na figura de comentarista.

Diante desse quadro, não só o grupo que apresentou o jornal, mas toda a classe pode perceber o quanto o docente é desvalorizado. Embora o professor não seja remunerado como merece, o pedagogo é um dos profissionais mais importantes para nossa cultura, por que todo advogado, engenheiro e medico que pensa que são os “Tops” um dia tiveram que passar por um professor de pedagogia.

Em países onde o ensino prima pela excelência, como Coréia do Sul e Finlândia, os professores são tão bem remunerados como qualquer outra profissão de destaque. Por que então no Brasil a educação pedagógica não poderia ser valorizada?



Texto 2: Conteúdo analítico – Françoedson Silveira Ramalho

A Revolução dos Jovens



Os jovens da geração 2010 não são tão revolucionários ou ligados a política quanto à geração de 1968 que queriam mudar o mundo. Nem todos os jovens sonhavam com uma revolução socialista como a Russa, Chinesa ou Cubana. Em vez de guerrilha, paz e amor.

Os anos 60 foram super-revolucionário no planeta inteiro. Os jovens tiveram uma participação cultural e política como jamais tiveram na historia da humanidade. O poder jovem foi à grande e maravilhosa utopia dos anos 60. Uma geração que acreditava mesmo na mudança.

O fascinante sentimento que nascia uma nova era contagiava corações e mentes. As pessoas também acreditavam que a mudança não viria apenas da ação de alguns indivíduos, mas da consciência de todos.

Estava realmente chegando a hora de o mundo mudar? “Quem sabe faz à hora não espera acontecer” dizia a canção de Geraldo Vandré (pra não dizer que não falei de flores). Estes jovens contestadores de 1968, hoje seriam adultos: Quantos sobreviveram? Quantos ideais permaneceram? Mas as coisas realmente mudaram? Ou por quanto tempo ainda teremos que assistir as velhas cenas do senado?

Jose Sarney, Fernando Collor, Renan Calheiros são alguns dos protagonistas do “cinema” do Palácio do planalto. As cenas do filme “Lalaus os filhos de Brasília” já viraram rotina, se tornou comum e ninguém mais vibra.

A geração que em 1992 foi às ruas para exigir o impeachment do presidente Fernando Collor sente impotente diante dos escândalos do senado.

Mas afinal de contas a geração 2010 pode acreditar na mudança de um mundo maravilhoso de paz e amor, como acreditaram os revolucionários jovens dos anos 60? Ah, aguarde um pouco...



Texto 1: contudo pessoal reflexivo – Françoedson Silveira Ramalho


terça-feira, 4 de maio de 2010

"Professor Behaviorista e Professor Psicanalista"

  O comportamento de um indivíduo, para os behavioristas, gera-se á partir do resultado da interação do ambiente (estímulo) somado com ações (resultados). Baseando-se nisto, um professor que aplica esta teoria no seu âmbito escolar, primeiramente busca conhecer os alunos para entender e estudar como estes se comportam.  Se não for de seu agrado, ele aplica alguns estímulos para resultar na mudança de comportamento. Exemplificando, professor traz bombons e doces para os alunos que ficarem quietos e completarem a lição. Para aqueles que insistirem em “ser do contra”, professor abaixa a nota de participação.
        A teoria e prática do Behaviorismo não se preocupam com a causa do comportamento do aluno (o porquê do aluno ser rebelde, por exemplo), mas sim, com o comportamento resultante dos estímulos.
Já na Psicanálise, o que prioriza-se é a busca das causas para os eventos da vida. O Professor psicanalista percebe em seus alunos que possuem dificuldade ao falar/ expressar-se e que ocultam algo, dois mecanismos de defesas do organismo: a Resistência e a Repressão.
      Através do diálogo e estudos sobre a causa das atitudes dos alunos, o professor visa à felicidade e o prazer do indivíduo. O propósito é de fazer com que o aluno vença seus medos, traumas e dificuldades, ocasionando como recompensa, a felicidade, realização pessoal e superação dos traumas (catarse).
Entretanto, esta prática faz com que o indivíduo volte-se somente para a sua felicidade e prazer, fazendo com que ele “jogue” novamente para o inconsciente as dificuldades que possivelmente aparecerão em sua vida acadêmica ou social.
    Concluindo, as diferenças entre um professor behaviorista e um da psicanálise são bem notáveis. O Behaviorismo não se preocupa com os sentimentos do indivíduo, só preocupa-se com os resultados almejados. A Psicanálise preocupa-se com os sentimentos do indivíduo para obter os resultados esperados.

Por: Karen Cristina Rodrigues, 04/05/2010, ás 14:45.

“A Importância e a Contribuição da Filosofia para a Educação”

   O artigo “A Importância e a Contribuição da Filosofia para a Educação”, escrito por Vanessa Gomes da Silva (Acadêmica do 1º ano do curso de Filosofia e 2º ano do curso de Pedagogia da Faculdade Estadual de Filosofia e Letras de Vitória- PR), consiste na identificação, compreensão e reflexão sobre a importância e a implantação da Filosofia na educação, os principais filósofos e seus pensamentos que tanto contribuíram para a área educacional, tais como, Sócrates, Aristóteles, Platão entre outros. Dá grande ênfase e relata o papel da Filosofia na educação quando esta é inserida.
     A autora informa que no contexto educacional de hoje, a educação está em crise assim como no decorrer de todo processo histórico da educação.
    De fato, isto a maioria dos cidadãos reconhecem. Mas, não fazem nada mediante o triste quadro. E é ai que a Filosofia da Educação pode entrar em cena e mudar conceitos, atitudes e visões. Mas somente ocorrerá essa mudança mediante a valorização da mesma. Pois a qualidade do ensino não está ligada unicamente aos fatores econômicos e sociais, mas principalmente, ao nível da qualidade empregada no ensino.
    Constata-se que, assim como na Pedagogia (sendo uma formação de idéias filosóficas da Educação) que para obterem-se resultados necessita-se da prática para aumentar a qualidade do ensino. Um dos melhores requisitos é incorporar e praticar a Filosofia no processo de aprendizagem do aluno, no qual este irá tornar-se um aluno crítico, com melhor capacidade de raciocinar, refletir, buscar novos objetivos e com isso mudar a visão da sociedade em relação á educação e á vida social.
    Vanessa Gomes cita, compara e concilia sua posição com as idéias dos principais filósofos da educação. Sendo assim, concede ao leitor coerência ao tema abordado no qual comprova, manifesta e defende a importância da filosofia e seu ensino na escola.
    Penso que, é sim através da busca e prática por melhores resultados que a sociedade alcançará seus objetivos e metas, principalmente a alta qualidade de ensino tão almejada. È ensinando e praticando a Filosofia, sendo esta responsável pela transformação social, que irão surgir gerações desempenhadas e dotadas de senso crítico. È usando a capacidade de raciocinar, refletir, analisar, defender o próprio ponto de vista, que o ser humano evolui, tanto no aspecto intelectual, como também nas relações interpessoais e pessoais.
    Embora o artigo possua no início de seu corpo textual, alguns parágrafos com informações repetidas, do qual entende-se que se repetem com o intuito de confirmar as opiniões citadas, ele é digno de respeito. Os instrumentos de pesquisa utilizados pela autora, afirmam e justificam seus argumentos sobre a Filosofia. Isto se torna fato evidente quando a mesma cita e refere-se aos pensamentos de respeitados e diversos Filósofos educacionais sobre a Importância da Filosofia na Educação.
   Contêm informações verdadeiras (boas referências bibliográficas) e convincentes. É organizado, pois possui uma boa estrutura textual (capa, introdução, tópico dos temas abordados, considerações finais e referências bibliográficas). Consegue conduzir o leitor a reflexão, pode ser considerado um “artigo reflexivo” onde apresenta várias situações que permitem ao leitor a análise dos fatos descritos.
    Portanto, rico na bibliografia e em informações, motiva a valorização e a prática da Filosofia no âmbito educacional.

Por: Karen Cristina Rodrigues, 4/05/2010, ás 14:28. 

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