O termo autismo foi implantado por Bleuler em 1911, através do estudo da esquizofrenia ampliando o campo da psicose.
Antes chamado dissociação psíquica, referindo-se a emoção sobre percepção da realidade, o autismo passa a ser visto como um distúrbio cognitivo. Deixando de ser considerado um isolamento social e emocional, passando a ser idealizado como um transtorno do desenvolvimento.
Hoje ele não é considerado um estado mental irreversível, podendo ser modificado por intervenções terapêuticas. Pois não possuí formação a partir de fatores emocionais e psicológicos, mas com possibilidade de ser por uma interação gene – ambiente, obtendo um comportamento limitado bloqueando a aprendizagem.
Para superar este problema é necessário criar um plano de aula estruturado, com pequenos passos e metas, focalizando individualmente os problemas específicos da criança.
Por: Flávia Fernanda de Santana, 21/05/2010, 01:09hs.
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