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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Conteúdo Intertextual

Vejamos aqui um exemplo entre Casimiro de Abreu “Meus oito anos” escrito no século XIX, Oswald de Andrade “Meus oito anos” escrito no século XX, e este foi escrito por mim escrito no século XXI,3 textos estabelecendo uma relação intertextual.


Meus oito anos.
Meus oito anos Oh! Que saudade que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais Que amor, que sonhos, que flores Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras Debaixo dos laranjas!
Casimiro de Abreu



Meus oito anos.
Meus oito anos Oh! Que saudade que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais Naquele quintal de terra Da rua São Antônio Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais!
Oswald Andrade




Meus oito anos.
Meus oito anos Oh! Que saudade que tenho De Joinville terra da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não voltam mais; Que sonhos, que flores Naquelas tardes de brincadeira À sombra das bananeiras Debaixo dos coqueirais!
Por: Rafael Eduardo Dias Geraldo, 14/04/2010 ás 12:30.

Conteúdo Acadêmico

Analfabetismo não recuou em 2008, aponta IBGE


Apesar do governo querer contar vantagem na educação, dados do IBGE mostram que o Brasil, não teve nenhum avanço, em 2007 a taxa de analfabetos era de 10% e em 2008 de 10,1%, não havendo crescimento. Já olhando por regiões, ouve uma diminuição um pouco mais acentuada na região nordeste, onde a taxa de analfabetismo era de 19,9% em 2007 e caiu para 19,4% em 2008, mas foi à única região a apresentar queda. Um índice de melhora foi no analfabetismo funcional, representada por pessoas acima de 15 anos ou mais com menos de 4 anos de estudo os dados foram melhores, caiu de 21,8% em 2007, para 21% em 2008, mas assim mesmo temos no Brasil aproximadamente 30 milhões de analfabetos funcionais.


Conteúdo Analítico

No dia 05/04/2010 a professora Germana Ponce de Leon Ramírez que administra a aula de movimentos sociológico da educação/educação e diversidade étnico-racial, trouxe um texto para leitura em sala, sobre cotas na universidade para negros, pós a leitura discutimos em sala, onde muitos opinaram a respeito daquilo que pensava, e disseram se concordavam ou não com o assunto.


Eu achei interessante o assunto, pois mexeu com todos os alunos, cada um tinha sua participação sobre o assunto. Eu vi como isso é importante para refletirmos, pois deve começar pela a escola a educação de que somos todos iguais, e que não deve existir preconceito, e sim uma forma de igualar a pessoa com menos condições educacionais com as que têm mais, não através da cor, não que não temos débitos com o passado, mas não é impondo cotas que vamos resolver, pois se fomos analisar muitos temos descendência negra, ou quase todos nós, e ai onde está minha parte nessa cota? Por isso foi muito boa essa aula para refletirmos, analisarmos e discutirmos.

Rafael Eduardo Dias Geraldo.

Conteúdo pessoal / reflexivo


Chorar



Não sei o motivo por que choras,

Nem pretendo descobrir.

Mas só saiba de uma coisa...

O chorar é o desabafo da alma,

E o corpo volta a sorrir.


Esse foi uma poesia, escrita por mim a uma amiga do ensino médio no ano de 2001, ela passava por alguns conflitos emocionais e eu resolvi consola-la, escrevendo essa poesia.

Por: Rafael Eduardo Dias Geraldo, 14/04/2010.

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