A intertextualidade acontece quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em outro. Também pode ocorrer com outras formas além do texto, música, pintura, filme, imagens, novela etc. Toda vez que uma obra fizer alusão à outra ocorre a intertextualidade.
Intertexualidade na poesia
Veja como Chico Buarque de Holanda, um dos mais importantes compositores brasileiros, utiliza a intertextualidade em uma canção sua. Em "Bom Conselho", ele faz referências a provérbios populares.
Provérbios populares
“Uma boa noite de sono combate os males”
“Quem espera sempre alcança”
“Faça o que eu digo, não faça o que eu faço"
“Pense, antes de agir”
“Devagar se vai longe”
“Quem semeia vento, colhe tempestade”
Canção de Chico Buarque
Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio vento na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
(Chico Buarque, 1972)
Chico Buarque inverte os provérbios, questionando-os e olhando-os sob outro ângulo, atribuindo-lhes novos sentidos.
Intertextualidade nas Imagens
Na imagem abaixo, encontra-se um exemplo intertextua. O apresentador do Jornal Nacional (Rede Globo), Willian Bonner, é comparado ao Super-Man (herói dos cinemas, famoso por utilizar seus poderes extraterrestres no combate ao mal que há na Terra.)
Veja como Chico Buarque de Holanda, um dos mais importantes compositores brasileiros, utiliza a intertextualidade em uma canção sua. Em "Bom Conselho", ele faz referências a provérbios populares.
Provérbios populares
“Uma boa noite de sono combate os males”
“Quem espera sempre alcança”
“Faça o que eu digo, não faça o que eu faço"
“Pense, antes de agir”
“Devagar se vai longe”
“Quem semeia vento, colhe tempestade”
Canção de Chico Buarque
Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio vento na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
(Chico Buarque, 1972)
Chico Buarque inverte os provérbios, questionando-os e olhando-os sob outro ângulo, atribuindo-lhes novos sentidos.
Intertextualidade nas Imagens
Na imagem abaixo, encontra-se um exemplo intertextua. O apresentador do Jornal Nacional (Rede Globo), Willian Bonner, é comparado ao Super-Man (herói dos cinemas, famoso por utilizar seus poderes extraterrestres no combate ao mal que há na Terra.)
Caro leitor do blog, analise o exemplo de intertextualidade acima e comente sua conclusão.
No Texto, "Quem é o verdadeiro Herói?", você leitor poderá ver minha opinião sobre esta imagem no marcador Texto- Ficcional/ Reflexivo.
Postado por: Karen Cristina Rodrigues.
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