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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Aprendendo a formar opiniões



Os estudantes das escolas brasileiras desde o primário já são acostumados com aquela tradicional metodologia de ensino. O professor passa o conteúdo da matéria com pelo menos dez perguntas para serem respondidas. Se for historia do Brasil, sempre tem aquelas perguntas do tipo “Quem descobriu o Brasil?”.


Os alunos aprendem muito mais a decorar as respostas, do que propriamente aprender o contexto da matéria. Não que sejam desnecessárias as perguntas, mas o problema é que muitos professores gira em torno só de perguntas prontas e definidas, por uma razão muito simples: E mais fácil para o aluno e também para o professor. O professor é visto como alguém que sabe tudo e os alunos permanece com seu comodismo.

Infelizmente na educação Brasileira são poucos os professores que ensina os jovens a pensar, até por que muitos professores também foram ensinados dessa forma. Aprenderam somente a responder perguntas e não fazer suas próprias perguntas, o que em sala de aula também não poderia ser diferente.

É muito mais fácil para o professor, ensinar que Cristovão Colombo descobriu a America, por que isso já vem definido nos livros didáticos. Mas e aqueles povos que já viviam aqui nas Américas há séculos antes da chegada dos europeus?

Acontece que nas escolas do Brasil, geralmente os alunos não aprendem a formar suas próprias idéias e opiniões, ficando assim vulneráveis em aceitar tudo que os escritores ou mídia dizem, sem se questionar se é verdadeiro ou não.



Conteúdo baseado no artigo “Aprendendo a pensar” de Stephen Kanitz www.kanitz.com.br



Texto 3: Conteúdo acadêmico

Françoedson Silveira Ramalho

1 comentários:

Anônimo disse...

Fran, atente pra alguns pontos: coloque a fonte de suas informações; reveja concordâncias verbais e nominais e revise pontuação. Mas não pare de escrever! Continue firme! 1 abç. Stella.

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